As três revelações

As três revelações trazem pouco a pouco a justiça, amor e verdade da Lei de Deus para a humanidade, atuando como bálsamos consoladores ao seu tempo.

as tres relevacoes

As três revelações da Lei de Deus trouxeram luz consoladora ao longo da história da Humanidade, como demonstrações da misericórdia Divina intervindo a favor da nossa evolução. Por isso, elas representam uma forma de Deus se comunicar conosco, sendo, no sentido da fé religiosa:

“Coisas espirituais que o homem não pode descobrir por meio da inteligência, nem com o auxílio dos sentidos e, cujo conhecimento lhe dão Deus ou seus mensageiros, quer por meio da palavra direta, quer pela inspiração.” – A Gênese, Cap. I, item 7.

Buscando entender o significado da palavra “revelar”, temos que:

“(…) do latim revelare, cuja raiz é velum, véu, significa literalmente sair de sob o véu e, figuradamente, descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta ou desconhecida. (…)” – A Gênese, Cap. I, item 2.

Sendo assim:

“Deste ponto de vista, todas as ciências que nos fazem conhecer os mistérios da Natureza são revelações e pode dizer-se que há para a Humanidade uma revelação incessante.” – A Gênese, Cap. I, item 2.

Inspirado na palestra proferida por meio da Associação Espírita Fé e Caridade em 5 de janeiro de 2021, veremos um pouco sobre o advento das três revelações Divinas para a humanidade, e como Jesus, o governador de nosso Planeta, sempre esteve nos guiando.

As três revelações

Para Deus, tudo tem uma sequência na Natureza e, por isso, o processo de revelação Divina é programado ao longo do desenvolvimento humano. Deus levanta progressivamente o véu da verdade, sem descartar o que foi revelado anteriormente.

Nenhuma Lei veio destruir a outra, apenas fazê-la cumprir. Ou seja, cada revelação é a continuidade da anterior e todas elas são a Lei de Deus, que é imutável.

Cada coisa deve vir no tempo oportuno. Sendo assim, ocorre com as revelações o mesmo que as sementes: “não podem germinar fora da estação apropriada, nem em terreno que não tenha sido de antemão preparado, por isso, é melhor esperar o tempo propício (…)” (O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. XXIV).

Todas as revelações foram faróis que iluminaram a Humanidade no seu tempo. Cada uma originou um impulso de transcendência proporcional à capacidade de recepção desse impulso, à posição evolutiva do homem. Foram elas:

  • 1ª revelação: Moisés proferiu os 10 mandamentos – código moral para o mundo.
  • 2ª revelação: Jesus Cristo vivenciou o amor, sendo a síntese da Lei de Deus Viva.
  • 3ª revelação: Espiritismo desenvolveu as leis Divinas, de forma a evitar equívocos, sobretudo nos pontos morais.

Como podemos perceber:

“A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei de Deus, mas não está personificada em nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, mas sim pelos Espíritos, que são as vozes do Céu, em todos os pontos da Terra, com o concurso de uma multidão inumerável de intermediários. É, de certa maneira, um ser coletivo (…)” – O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 6.

No Livro O Consolador, Emmanuel nos esclarece sobre a contribuição de cada revelação, na questão 271:

“Até agora, a Humanidade da era cristã recebeu a grande Revelação em três aspectos essenciais: Moisés trouxe a missão da Justiça; o Evangelho, a revelação insuperável do Amor, e o Espiritismo em sua feição de Cristianismo Redivivo, traz, por sua vez, a sublime tarefa da Verdade. No centro das três revelações encontra-se Jesus Cristo, como o fundamento de toda a luz e de toda a sabedoria. (…)” – O Consolador, q. 271.

Primeira revelação

A época por volta de 2000 a.C. a 400 a.C. foi fortemente marcada pela presença de profetas, dentre os quais Moisés é um dos principais. Antes, essencial se faz distinguir a lei de Moisés:

“Na lei mosaica, há duas partes distintas: a lei de Deus, promulgada no monte Sinai, e a lei civil ou disciplinar, decretada por Moisés. Uma é invariável; a outra, apropriada aos costumes e ao caráter do povo, se modifica com o tempo. A lei de Deus está formulada nos dez mandamentos (…). Todas as outras são leis que Moisés decretou, obrigado que se via a conter, por meio do medo, um povo de seu natural turbulento e indisciplinado, no qual tinha ele de combater arraigados abusos e preconceitos, adquiridos durante a escravidão do Egito. (…)” – O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 2.

Aproximadamente 500 anos separam Abraão e Moisés, que foram necessários para se fixar a ideia do Deus único entre os hebreus, entre 1800 a.C. a 1300 a.C. O primeiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo nos deixa clara a missão de Moisés:

Deus é único e Moisés é o Espírito que Ele enviou em missão para torná-lo conhecido não só dos hebreus, como também dos povos pagãos. O povo hebreu foi o instrumento de que se serviu Deus para se revelar por Moisés e pelos profetas, e as vicissitudes por que passou esse povo destinavam-se a chamar a atenção geral e a fazer cair o véu que ocultava aos homens a divindade.” – O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 9.

Neste item, ainda afirma-se que “Os mandamentos de Deus, dados por intermédio de Moisés, contêm o gérmen da mais ampla moral cristã”, bem como que esses mandamentos são o “farol destinado a clarear a estrada que a Humanidade tinha de percorrer”.

Porém, “os comentários da Bíblia restringiam-lhe o sentido, porque, se praticada em toda a sua pureza, não teriam então compreendido. (…) A moral que Moisés ensinou era apropriada ao estado de adiantamento em que se encontravam os povos que ela se propunha regenerar (…)” (O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 9).

Vale ressaltar que Moisés trouxe pontos importantes para policiar os impulsos semisselvagens do povo, ainda expressados na nossa infância espiritual. Embora em suas leis disciplinares ainda permitisse Lei de Talião (“olho por olho, dente por dente”) em casos graves, ele incutiu a justiça ao limitar o alcance da vingança, mudando de uma vingança coletiva (entre os homens das tribos envolvidas) para individual, de um para um.

Segunda revelação

Com a vinda do Cristo, se iniciava a era da maioridade espiritual, uma vez que Jesus, com sua exemplificação divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos corações (A Caminho da Luz, Cap. XII). Na revelação do Messias Prometido, verificamos que:

“Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus; veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens. Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, ele, ao contrário, as modificou profundamente, quer na substância, quer na forma. Combatendo constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, (…) reduzindo a esta única prescrição: “Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo”, e acrescentando: aí estão a lei toda e os profetas.” – O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 3.

Essa única prescrição é a essência da Lei Divina, nela estão inseridos todos os deveres do homem para com Deus e o próximo. Sobre esta crença, assentou o princípio da igualdade dos homens perante Deus e o da fraternidade universal. Corroborando e complementando a citação anterior, temos que:

“O Cristo, tomando da antiga lei o que é eterno e divino e rejeitando o que era transitório, puramente disciplinar e de concepção humana, acrescentou a revelação da vida futura, de que Moisés não falara, assim como a das penas e recompensas que aguardam o homem, depois da morte.” – A Gênese, Cap. I, item 22.

Sobre a missão excelsa de Jesus, o capítulo 1 de O Evangelho segundo o Espiritismo explica:

“(…) O papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina. Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse reino conduz, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humanos. – O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 3.

Então a fé não se baseava mais no medo de um Deus punitivo, mas sim no amor de um Pai misericordioso, como o capítulo 1 de A Gênese belamente nos descreve:

“A parte mais importante da revelação do Cristo, no sentido de fonte primária, de pedra angular de toda a sua doutrina é o ponto de vista inteiramente novo sob que considera ele a Divindade. Esta já não é o Deus terrível, ciumento, vingativo, de Moisés; (…) mas, um Deus clemente, soberanamente justo e bom, cheio de mansidão e misericórdia, que perdoa ao pecador arrependido e dá a cada um segundo as suas obras. (…) .” – A Gênese, Cap. I, item 23.

Este capítulo ainda nos mostra consequências da revelação dos verdadeiros atributos da Divindade:

“(…) de par com a (revelação) da imortalidade da alma e da vida futura, modificava profundamente as relações mútuas dos homens, impunha-lhes novas obrigações, fazia-os encarar a vida presente sob outro aspecto e tinha, por isso mesmo, de reagir contra os costumes e as relações sociais.” – A Gênese, Cap. I, item 25.

Os costumes anteriores pagavam o mal com o mal, porém Jesus ensina a pagar o mal com o bem. O Cristo nos ensina a mais pura e sublime moral: evangélico-cristã, que há de aproximar os homens e torná-los irmãos, fazendo brotar amor e caridade nos corações (O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 9).

Tendo feito da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação, tudo o que disse a esse respeito é inteiramente claro, explícito e sem ambiguidade alguma. Assim devia ser, porque era a regra de conduta que todos tinham de compreender para poderem observá-la. Era o essencial para a multidão ignorante (…). Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensamento (O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. XXIV, item 6). Discípulos os quais registraram este tesouro para o mundo, que é o Evangelho de Jesus, um perfeito código de vida moral.

Sendo assim, Jesus não disse tudo, limitando-se a lançar o gérmen de verdades que, segundo ele próprio o declarou, ainda não podiam ser compreendidas (O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 4). No Novo Testamento, essa afirmativa de Jesus fica explícita no texto de João:

“Se me amais, guardai os meus mandamentos. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; O Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós conhecê-lo-eis, porque habita convosco, e estará em vós. Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.” – João, Cap.14, v. 15-18.

Terceira revelação

Para ser compreendido o sentido oculto de algumas palavras de Jesus, mister se fazia que novas ideias e novos conhecimentos lhes trouxessem a chave indispensável, ideias que, porém, não podiam surgir antes que o espírito humano houvesse alcançado um certo grau de madureza. A ciência tinha de contribuir poderosamente para a eclosão e o desenvolvimento de tais ideias. Importava, pois, dar à ciência tempo para progredir (O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 4).

O Espiritismo é a ciência nova que vem revelar aos homens, por meio de provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. Ele nos mostra que não é nada de sobrenatural, fantástico ou maravilhoso, mas sim que é uma força viva atuante da natureza (O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 5).

O Espiritismo é, portanto, a religião fundada na promessa do Cristo: é o Terceiro Testamento anunciado aos homens. O que é novo, portanto, no Espiritismo, em relação à religião cristã, é a explanação mais lógica e mais profundamente moral dos Evangelhos, no que eles possuem desde há dois mil anos (O Espírito e o tempo, Cap. V, item 3).

A ideia de continuidade entre as revelações da Lei Divina é sempre exaltada, como se vê:

“Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica. Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e prepara o reino de Deus na Terra.” – O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. I, item 7.

O Espiritismo, partindo das próprias palavras do Cristo, como este partiu das de Moisés, é consequência direta da sua doutrina, como relata o capítulo 1 de A Gênese, complementando:

“À ideia vaga da vida futura, acrescenta a revelação da existência do mundo invisível que nos rodeia e povoa o espaço (…). Define os laços que unem a alma ao corpo e levanta o véu que ocultava aos homens os mistérios do nascimento e da morte. Pelo Espiritismo, o homem sabe donde vem, para onde vai, por que está na Terra, por que sofre temporariamente e vê por toda parte a justiça de Deus”. – A Gênese, Cap. I, item 30.

Por isso, diz-se: “Jesus, a porta. Kardec, a chave” (Opinião Espírita, Cap. II). Outras verdades que o Espiritismo nos permite saber mais acertadamente são:

“(…) que a alma progride incessantemente, através de uma série de existências sucessivas, até atingir o grau de perfeição que a aproxima de Deus. Que todas as almas, tendo um mesmo ponto de origem, são criadas iguais, com idêntica aptidão para progredir, em virtude do seu livre-arbítrio; que todas são da mesma essência e que não há entre elas diferença, senão quanto ao progresso realizado; que todas têm o mesmo destino e alcançarão a mesma meta, mais ou menos rapidamente, pelo trabalho e boa vontade.” – A Gênese, Cap. I, item 30.

Perspectiva

“As duas primeiras revelações, sendo fruto do ensino pessoal, ficaram forçosamente localizadas, isto é, apareceram num só ponto, em torno do qual a ideia se propagou pouco a pouco; mas, foram precisos muitos séculos para que atingissem as extremidades do mundo, sem mesmo o invadirem inteiramente. A terceira tem isto de particular: (…) surgiu simultaneamente em milhares de pontos diferentes, que se tornaram centros ou focos de irradiação. Multiplicando-se esses centros, seus raios se reúnem pouco a pouco, como os círculos formados por uma multidão de pedras lançadas na água, de tal sorte que, em dado tempo, acabarão por cobrir toda a superfície do globo.” – A Gênese, Cap. I, item 46.

Jesus nos acompanha sempre

Jesus seguiu de perto todos os passos das revelações, seja no Plano Espiritual, seja quando encarnou na Terra. Ele é o regente do nosso Planeta e, como irmão amoroso que é, regula a Luz Divina de acordo com a nossa capacidade receptiva, atuando como nosso transformador energético.

Reflexão final sobre as três revelações

Cabe a nós questionar qual nossa relação com Deus? Qual é a base do sentimento? Pois essa relação reflete na relação que temos conosco mesmo e por consequência com o próximo.

Carregamos em nós o somatório das experiências vividas em várias encarnações. Se estamos presos aos atavismos do passado, trabalhemos para desenvolver o que já nos foi revelado; este amor paciente e misericordioso consigo mesmo e com nossos irmãos, cuja fonte infinita é Deus.

Nos perguntamos qual seria a vontade de Deus? Não seria que praticássemos Sua Lei inteiramente? Para isso, é necessário despertar para o chamado da Lei Divina e senti-la. Desse modo, se faz necessário muito trabalho antes de entrarmos na Era de Regenaração, com a renovação e edificação nossas almas.

Ainda são abordados os seguintes pontos na palestra:

  • O tratamento para com as mulheres e crianças na época das revelações;
  • Visão de Jesus sobre a morte;
  • Aliança da Ciência e Religião;
  • O que cabe a nós, diante desse momento desafiador de pandemia?
  • Ao fim do vídeo, conheça informações sobre os trabalhos de Assistência Social da AEFC.

Confira no vídeo abaixo a íntegra da palestra que inspirou esta publicação:

Um pouco mais sobre a Doutrina Espírita…

A Doutrina dos Espíritos, ou Espiritismo, codificada por Allan Kardec em meados do século XIX, tem por base os seguintes princípios sustentação:

  • A existência de Deus;
  • Existência e imortalidade dos Espíritos;
  • Comunicabilidade dos Espíritos;
  • Multiplicidade das existências (Reencarnação);
  • Pluralidade dos mundos habitados.

Kardec nos apresentou o Espiritismo sob o tríplice aspecto da Ciência, Filosofia e Religião, cuja aliança não seria possível se a Doutrina não estivesse fundamentada na fé raciocinada. Tal fé se torna inabalável, ao poder encarar frente a frente a razão em todas as épocas da Humanidade, como nos esclarece no capítulo XIX, item 7, de O Evangelho segundo o Espiritismo.

O trabalho conjunto do Céu e da Terra, dos Espíritos e Kardec, nos deixou cinco obras básicas do Espiritismo, conhecidas como pentateuco kardequiano:

Referências Bibliográficas:

KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 125. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap 1 (Não vim destruir a Lei) e Cap. 24 (Não Coloqueis a Candeia sob o Alqueire).

_____. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 50. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap 1 (O Caráter da Revelação Espírita).

PIRES, José Herculano. O Espírito e o Tempo: Introdução Antropológica ao Espiritismo. 3. Ed. São Paulo: EDICEL, 1979. Cap. 5 (A Falange do Consolador), item: O Espírito de Verdade, p. 74.

XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz. Pelo Espírito Emmanuel. 33. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 12 (A vinda de Jesus), item: A manjedoura, p. 105.

_____. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 271.

* Colaborou para esta publicação: Ana Maria Beims Lopes.

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